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A busca de Bolsonaro e Guedes por um substituto de Rubem Novaes para a presidência do Banco do Brasil esbarra no salário fixo de R$ 68,8 mil, mais uma parte variável que pode dobrar o valor dos vencimentos. O jornal O Globo relata que, segundo técnicos do governo, alguns executivos foram sondados para o cargo e recusaram o convite por conta do salário, abaixo dos valores praticados nas instituições privadas. Entre os nomes cogitados até agora pelo Ministério da Economia estão Conrado Engel, atual conselheiro da gestora General Atlantic e com passagem pelos bancos HSBC e Santander, e nomes internos ao BB como os de Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, vice-presidente de Gestão Financeira e Relação com Investidores; Mauro Ribeiro Neto, vice-presidente corporativo; e o presidente do conselho de administração do banco, Hélio Magalhães.