O Ministério da Saúde disse, em nota emitida neste domingo, 3, que pediu para interromper provisoriamente a exportação de seringas e agulhas, solicitação que foi acatada pelo Ministério da Economia. "Desta forma, a pasta garantirá os insumos necessários para, somando às necessidades habituais do SUS, viabilizar a ampliação da oferta de seringas e agulhas para atender ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19", afirmou a Saúde.
O ministério disse ainda que estes produtos serão comprados "de forma legal pela pasta, dentro do parâmetro de preços praticados no período". A pasta afirmou, sem detalhar, que há estoque "satisfatório" de seringas em postos de vacinação do país. "Estes insumos, inclusive, podem ser utilizados para dar início à vacinação de forma célere e segura."
As compras destes produtos eram feitas por estados e municípios, mas o ministério decidiu centralizar a aquisição para atender o aumento de demanda na pandemia. "Vale destacar que a pasta busca oferecer à população brasileira uma vacina o mais cedo possível, sem descuidar da segurança e eficácia, que serão garantidas pela aprovação da Anvisa", disse a nota.