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O grupo que vai permanecer no PSL após a saída do presidente Jair Bolsonaro defendem o combate à corrupção como bandeira de atuação. O grupo, autointitulado "PSL raiz", diz a Crusoé, defende a Lava Jato e o pacote anticrime, do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Fazem parte da ala a deputada Joice Hasselmann, ex-líder do governo; Junior Bozzella, porta-voz informal do presidente do partido, Luciano Bivar; e Felipe Francischini, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.