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O plenário do Senado rejeitou, por 57 votos, o destaque do PT que buscava manter as atuais regras de pensão por morte. Hoje, os pensionistas do INSS recebem 100% do benefício, limitado ao teto. Já o texto da reforma vindo da Câmara e aprovado na terça-feira (1º) em plenário no Senado estabelece nova regra: 50% mais 10% por dependente que o pensionista tenha, limitado a quatro. Como o destaque foi derrotado, continua valendo essa regra dos 50% mais 10%. Se o destaque tivesse sido aprovado, a reforma ia perder R$ 106,8 bilhões.
A garantia que o valor de nenhuma pensão será menor do que um salário mínimo continua no texto. Ela foi inserida na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado. O governo era contra, mas foi voto vencido.