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O Senado decidiu pagar passagens aéreas para assessores parlamentares e seguranças que nem mesmo serão utilizadas. A compra dos bilhetes será apenas para que os assessores acompanhem os senadores até a porta do avião. A informação foi publicada neste domingo (14) pelo jornal O Globo.
Segundo o jornal, o Senado alega que, ao não renovar um contrato de R$ 2,5 milhões com uma empresa que mantinha uma ala VIP no aeroporto de Brasília, os assessores (incluindo seguranças) não podem mais ter acesso à área de embarque.
O Senado estaria estudando entrar na Justiça para garantir que os assessores possam entrar na área restrita de embarque, que só pode ser acessada por quem tem o bilhete. Mas, enquanto não há uma decisão judicial, vai pagar passagens que não serão usadas.