O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que a delação premiada assinada pelo ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, não pode beneficiá-lo em processos nos quais ele já foi condenado. Pela decisão do ministro, que homologou o acordo de colaboração firmado entre Cabral e a Polícia Federal, os benefícios só podem ser contemplados em novas investigações. A delação de Cabral trata de investigações que envolvem autoridades com foro privilegiado. O ex-governador já foi condenado em 13 processos da Operação Lava Jato, somando 282 anos de prisão. As informações são do jornal "O Globo".
Delação premiada não deve reduzir pena de Cabral nas ações em que ele já foi condenado
- 21/02/2020 08:21
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