Comitê Internacional Independente pede que Anvisa retome os testes com a vacina Coronavac no Brasil.| Foto: Divulgação
Ouça este conteúdo

O presidente do laboratório chinês Sinovac, Weidong Yin, admitiu para a justiça, em 2016, que pagou propina a um ex-oficial da agência regulatória de medicamentos da China, para acelerar  a aprovação de vacinas da empresa junto ao órgão governamental do País. O caso teria ocorrido entre 2002 e 2011, de acordo com informações do jornal americano Washington Post, que teve acesso a documentos dos tribunais chineses. Na ocasião, Yin teria desembolsado US$ 83 mil no período do registro de vacinas como a da gripe H1N1 e a de hepatite. O caso foi arquivado sem punição para o empresário. Também não há evidências de que qualquer uma das vacinas aprovadas apresentaram problemas. A companhia biofarmacêutica chinesa é a parceira do Instituto Butantã no desenvolvimento e fabricação da vacina Coronavac, que será distribuída em São Paulo.