Léo índio, sobrinho de Bolsonaro, em ato realizado no dia 8 de janeiro, em Brasília.| Foto: Reprodução
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O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar, nesta quarta-feira (18), um pedido de investigação e prisão preventiva contra Leonardo Rodrigues de Jesus, ou Léo Índio, sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro. O ministro Dias Toffoli será o relator da ação que foi apresentada pelo Coletivo de Direito Popular.

O grupo quer que seja apurada a participação do Léo Índio nos atos de vandalismo do dia 8 de janeiro, que levaram à depredação dos órgãos públicos federais, em Brasília. No pedido ao STF, o grupo de advogados pede a prisão preventiva e o bloqueio das redes sociais do sobrinho de Jair Bolsonaro, além da quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico para averiguar a participação dele nos atos.

O criminalista Paulo Henrique Lima, principal responsável pela ação, sugere que há indícios da atuação de Léo Índio na mobilização dos manifestantes. Pelas redes sociais, há vídeos e fotos mostrando a participação de Índio no ato.

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