O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, voltou a sinalizar que a Infraero não deve mesmo entrar na lista de estatais que serão privatizadas pelo governo, mesmo com a concessão de todos os aeroportos à iniciativa privada até 2022. Ele citou apenas que há a possibilidade de fundi-la com outras empresas, mas mantendo a Infraero com uma estatal independente. "A Infraero tem um rol de possibilidades, pode entrar na administração da base de Alcântara, pode fazer acordos de [administração de] aeroportos regionais. Estamos estudando várias possibilidades. Estamos estudando fusão de empresas [Infraero, EPL e Valec]. Existe uma possibilidade forte de revocação da empresa para atingir segmento que ela não está atingindo", disse em coletiva à imprensa.
Fusão