A extinção do ingresso cobrado para a entrada nas praias do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), bate de frente com um contrato de licitação firmado em 2010 e vigente até 2025, impossibilitando a isenção da taxa de acesso. Segundo o jornal O Globo, a reserva foi concedida à iniciativa privada pelo Instituto Chico Mendes (ICMBio). O local é administrado pela Econoronha, que tem como função prestar serviços de apoio à visitação pública e é responsável justamente por cobrar os ingressos. Em suas redes sociais, o presidente chamou de “roubo” a taxa de R$ 106 para brasileiros e R$ 212 para estrangeiros que desejam visitar as praias.
Sem isenção