A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) iniciará nos próximos dias a coleta de plasma sanguíneo de pacientes que se curaram do novo coronavírus e vai usá-lo em um protocolo de pesquisa que envolverá pessoas infectadas com a doença, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da instituição. Dependendo do resultado do trabalho, essa será uma opção para tratar doentes em estágio moderado da doença. O plasma, que é a parte líquida do sangue e seus outros componentes (glóbulos brancos, células vermelhas e as plaquetas), teria o potencial de diminuir a gravidade ou ao menos encurtar a duração da doença causada pelo vírus.