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O TRF4 negou na quarta-feira (7) um pedido apresentado pela defesa da nora do ex-presidente Lula solicitando a devolução de documentos apreendidos durante a 24ª etapa da Operação Lava Jato, em março de 2016. Na ocasião, Lula foi levado para depor coercitivamente em uma sala no Aeroporto de Congonhas. Os advogados de Renata de Abreu Moreira, esposa de Fabio Luís Lula da Silva, o “Lulinha”, alegam que ela não era investigada na operação. A defesa também aponta excesso de prazo na medida, que perdura há mais de quatro anos. Dentre a documentação confiscada, constam bens pessoais e profissionais, como computador, celular, tablet, pendrives, além de documentos de trabalho e de casa. Já os órgãos de investigação afirma que os bens apreendidos são de interesse para apurações em curso.
