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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve analisar nesta terça-feira (25) um pedido da deputada federal Tabata Amaral (SP) para se desfiliar do PDT e mesmo assim manter o mandato. Em 2019, Tabata alegou “justa causa” para deixar o partido sob a alegação de discriminação e suspensão de suas atividades na legenda por divergências partidárias.
Tabata e sete integrantes do PDT na Câmara votaram a favor da reforma da Previdência e desobedeceram a orientação da legenda. O partido abriu processo interno na Comissão de Ética por infidelidade partidária.