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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teve um custo de R$ 26 milhões para alugar o supercomputador que falhou nas eleições do último domingo (15) e atrasou a apuração dos votos e divulgação dos resultados em todo o País. De acordo com o órgão, o problema já foi resolvido pela Oracle, que é a empresa responsável pela máquina. Segundo o próprio presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, o atraso ocorreu em razão do pouco tempo de testes do algoritmo de inteligência artificial usado no computador, que ajusta o sistema de acordo com a demanda de informações recebidas. A previsão é de que para o segundo turno das eleições, que ocorre no dia 29 de novembro, o problema já tenha sido solucionado e a apuração ocorra de maneira normal.