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Um dia após ser exonerado do cargo de secretário da Receita Federal, Marcos Cintra voltou a defender a CPMF – imposto pivô de sua saída da equipe do Ministério da Economia. Ele afirma que o uso de uma contribuição por movimentação financeira pode trazer bons resultados. “A Hungria teve autorização do Banco Central Europeu e introduziu o imposto em 2014. Na Argentina é usado há 20 anos com alíquota de 1,2% com excelentes resultados. Países com tradição tributaria consolidada não precisam dele”, escreveu Marcos Cintra no Twitter. A Gazeta do Povo apresentou na última semana o Podcast República, que compara a possível volta da CPMF com outros países, ouça: