Carlos Bolsonaro abriu registros do condomínio para negar versão do porteiro| Foto: Reprodução/TV Globo

Carlos Bolsonaro, filho do presidente da República, saiu em defesa do pai nesta quarta-feira (30). Pelas redes sociais, abriu os registros do condomínio e mostrou, segundo ele, que o suspeito da morte de Marielle Franco não pediu para ir na casa do presidente no dia em que o crime foi cometido, conforme a reportagem exibida pela TV Globo. No vídeo, Carlos diz que a solicitação foi para a casa 65, que, segundo ele, seria de Ronnie Lessa – o ex-policial é apontado suspeito de efetuar os disparos contra Marielle Franco e Anderson Gomes.

Na publicação, o filho do presidente nega qualquer solicitação de entrada para a casa 58, de Jair Bolsonaro, no dia 14 de março de 2018, data em que ocorreu o crime. No entanto, na tela, é possível ver que houve uma chamada para a residência às 15h58.

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