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Uma semana depois de ser alvo da operação Placebo por causa de suspeitas de corrupção na Saúde, o governador do Rio, Wilson Witzel, decretou intervenção nos hospitais de campanha do Estado. Atrasadas, as sete unidades vinham sendo geridas pela organização social Iabas, um dos focos da investigação do Ministério Público sobre fraudes em contratos durante a pandemia do coronavírus. Além disso, há indícios de desvios de recursos por meio de superfaturamento, segundo o Ministério Público. Em meio a isso, a Assembleia Legislativa instaurou na terça (2) uma comissão especial que vai analisar os contratos assinados pelo Executivo no âmbito da pandemia.