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Se a tese adotada pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral ao cassar o mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) fosse levada para o futebol, haveria um novo escândalo de cartões amarelos e vermelhos por faltas imaginárias e lances “previstos” pelo VAR, à moda de uma bola de cristal.
Nunca houve instauração de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) que pudesse levar à exoneração de Dallagnol, tornando-o ficha suja. Nunca houve, mas poderia ter havido, julgou o TSE. Se tivesse sido apurado, seriam boas as chances. Um exercício de adivinhação, como um árbitro que desse cartão vermelho a um jogador antecipando que ele estava prestes a fazer uma falta.
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