O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) faz uma investigação contra o juiz federal Marcelo Bretas, que atuou na Lava Jato do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelo CNJ à Gazeta do Povo, mas a entidade disse que não poderia detalhar o motivo da correição por estar em sigilo.
A investigação foi conduzida pelo ministro Felipe Salomão, corregedor do CNJ. Segundo o jornal O Globo, o objetivo é apurar o cometimento de supostas faltas disciplinares por parte do magistrado.
O procedimento teria sido adotado após o CNJ receber informações prestadas durante a delação premiada de um advogado. Elas foram compartilhadas com o CNJ, em setembro, pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda de acordo com o jornal.
Mas, segundo a Veja, o advogado retirou as acusações contra o juiz e contra procuradores que atuaram na Lava Jato do Rio no fim de novembro. Bretas compartilhou essa reportagem nas redes sociais e afirmou que "as mentiras e perseguições injustas cairão uma a uma".
Em novembro, o próprio CNJ divulgou em seu site que a Corregedoria Nacional de Justiça faria uma correição extraordinária na 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
Sem detalhar a motivação, o texto informava que “o juiz titular da vara, Marcelo da Costa Bretas, e pelo menos três servidores capazes de “prestar informações à equipe da correição” [deveriam estar] presentes na unidade durante a correição. Essa etapa dos trabalhos foi encerrada em 10 de novembro, segundo o site do CNJ, mas não houve divulgação dos resultados.
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