O Brasil vive o paradoxo de ser um dos países com menor custo para gerar energia elétrica e, simultaneamente, um dos que apresentam a conta mais salgada para o consumidor final. O item “energia” propriamente dito da conta de luz não é o vilão. A tarifa tem disparado em função dos impostos e dos chamados encargos setoriais, ou seja, os subsídios e incentivos pendurados na fatura dos consumidores. E a conta pode ficar mais alta diante de um número cada vez maior de consumidores que “sai do condomínio” do mercado regulado e passa a comprar energia no mercado livre.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Ministros do STF fazem piada sobre vitória de Donald Trump; assista ao Entrelinhas
Comparada ao grande porrete americano, caneta de Moraes é um graveto seco
Maduro abranda discurso contra os EUA e defende “novo começo” após vitória de Trump
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião