Há praticamente 100 anos, no comecinho de 1918, uma onda relativamente leve de uma nova epidemia atingiu a Europa. Meses mais tarde, no fim de agosto do mesmo ano, uma onda realmente poderosa chegou com força. Era a Gripe Espanhola.
O saldo total da epidemia (ou melhor, pandemia) foi de um mínimo de 50 milhões de mortes – entre 2% e 3% da população do mundo na época. Em alguns lugares, como nos Estados Unidos (tido como um dos prováveis epicentros da doença, apesar do seu nome popular, gripe espanhola), a expectativa de vida média da população caiu por volta de 12 anos.
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