A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira (4) o depoimento do tenente-coronel da reserva Marcelo Blanco da Costa. Ele ocupou o cargo de diretor substituto do departamento de logística do Ministério da Saúde até janeiro, quando foi exonerado. Coronel Blanco, como é conhecido, foi citado em vários depoimentos anteriores como um dos participantes do suposto esquema de corrupção para a compra de vacinas contra o coronavírus.
O policial militar Luiz Paulo Dominguetti – que se apresentava representante da empresa Davati Medical Supply – disse que Blanco participou do jantar em um restaurante de Brasília em que teria sido feita a proposta de pagamento de propina de US$ 1 por dose da vacina para fechar o negócio. A Davati foi a empresa que dizia ter à disposição 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca para venda. Segundo Dominguetti, a proposta foi feita por Roberto Ferreira Dias, que à época era o diretor titular do departamento de logística do ministério. Dias negou à CPI ter pedido propina.
-
Lula usa alta do dólar para antecipar jogo eleitoral e minimizar o rombo fiscal
-
Anfavea pede ao governo aumento antecipado de 35% no imposto para importar carros elétricos
-
Roberto Requião é pré-candidato a prefeito de Curitiba na tentativa de voltar à vida pública
-
Quem é o ex-chefe da tropa de elite da PM que integra a pré-campanha de Boulos
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Estratégias eleitorais: o que está em jogo em uma eventual filiação de Tarcísio ao PL
Deixe sua opinião