A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (10) o presidente do Instituto Força Brasil, o coronel da reserva Helcio Bruno de Almeida. O coronel foi citado em depoimentos como responsável por intermediar uma reunião de representantes da empresa Davati com o coronel Élcio Franco, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde.
A Davati tentou vender 400 milhões de doses da vacina AstraZeneca ao ministério, numa negociação que teria envolvido um pedido de propina de US$ 1,00 por dose por Roberto Ferreira Dias, ex-diretor de logística da Saúde.
O depoimento do coronel Helcio Bruno, contudo, pode frustrar as expectativas dos senadores de esclarecer o caso. Isso porque, na segunda-feira (10), a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu um habeas corpus que permite que Helcio Bruno fique em silêncio para não se incriminar.
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