O presidente da CPI das ONGs, senador Plínio Valério (PSDB-AM), disse neste final de semana que vai cobrar do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) explicações sobre como faz a gestão de recursos do Fundo Amazônia, que soma R$ 3,3 bilhões em caixa.
Os trabalhos da comissão que investiga a atuação de organizações não governamentais na Amazônia serão retomados na próxima terça (1º) com o depoimento da deputada federal Silvia Waiãpi (PL-AP), aprovado no mês passado para ela prestar informações sobre a atuação das ONGs em territórios indígenas da região amazônica.
Segundo Valério, a gestão dos recursos aponta um possível favorecimento a ONGs escolhidas previamente, sem uma seleção transparente por parte do BNDES. O banco é responsável por gerir os recursos recebidos.
“Queremos que o BNDES dê mais transparência a essa atividade de transação. A gente quer saber como é que esse dinheiro entra, qual é a justificativa e pra onde vai. E porque é que vai sempre para os mesmos”, disse em entrevista à CNN Brasil.
Valério afirma que documentos e provas colhidos pela comissão indicam o que seria “uma luva que vai encaixar na mão de algumas ONGs previamente acertadas”, em referência ao que seria um direcionamento das verbas arrecadadas.
Após as explicações e o encaminhamento das investigações, o senador afirma que a CPI vai propor leis para tornar o Fundo Amazônia mais “transparente”.
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