Após a prisão de Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), nesta quarta-feira (9), a sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) referente ao evento de 8 de Janeiro, originalmente agendada para esta quinta-feira (1º), foi adiada para a próxima terça-feira (6), por decisão do presidente da comissão, Arthur Maia (União Brasil-BA).
Na reunião que foi cancelada, estava programado o testemunho da cabo da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Marcela da Silva Morais Pinno, que foi lançada de uma altura de três metros da cúpula do Congresso pelos invasores do prédio. Seu depoimento será reagendado para uma data posterior.
A convocação da cabo Marcela ocorreu a partir das solicitações da relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), do líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e dos deputados Rubens Pereira (PT-MA), Duarte Jr. (PSB-MA) e Rogério Correia (PT-MG).
Para a sessão de terça-feira (15) está agendada uma audiência com o fotojornalista Adriano Machado, da Agência Reuters, convocado pela oposição, que desconfia do comportamento dele durante a invasão do Palácio do Planalto, aparentemente orientando os vândalos durante seus atos violentos.
O depoimento de Walter Delgatti Neto, também conhecido como o hacker da Vaza-Jato, inicialmente planejado para esta quinta-feira (10), foi adiado para a próxima quinta-feira (17) devido a questões logísticas relacionadas à sua prisão.
A secretaria da CPMI comunicou que a decisão de adiamento considerou "o falecimento de uma pessoa com ligações próximas à relatora Eliziane Gama e a necessidade de ela se deslocar imediatamente para o Maranhão". O presidente da comissão entendeu que "não faria sentido" seguir adiante na sessão com a ausência dela.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF