O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), está preso desde o dia 3 de maio no Batalhão do Exército em Brasília. Na última terça-feira (08), o advogado Bernardo Fenelon deixou a defesa de Cid, segundo o jornal o Globo.
Fenelon é presidente da Comissão de Ciências Criminais da OAB de Brasília e atuava na defesa de Cid desde maio. Ele afirmou, oficialmente, que o motivo da renúncia ocorreu “por foro íntimo”. A decisão da desistência foi informada para o cliente na terça-feira, dias antes da deflagração da nova operação da Polícia Federal, que investiga também o pai de Cid.
Mauro Cid e seu pai, o general da reserva do Exército Mauro Lorena Cid foram alvos de mandatos de busca e apreensão na última sexta-feira (11). A operação investiga a venda e apropriação de joias da Arábia Saudita.
Segundo a Polícia Federal, o ex-ajudante de ordem participou da tentativa de venda do conjunto de joias e relógio Chopard nos Estados Unidos.
Cid está preso há mais de três meses
Mauro Cid também é investigado por um suposto esquema de fraude no cartão de vacina de Bolsonaro. Além disso, em julho, Cid compareceu na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de janeiro, mas optou pelo seu direito de ficar em silêncio e não respondeu nenhuma pergunta dos deputados.
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