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O apoio à convocação do ato marcado para o dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, feito por Jair Bolsonaro (PL) vem crescendo entre os parlamentares aliados do ex-presidente.
"O presidente Bolsonaro está sendo perseguido diuturnamente. Esse ato vai ser importante para ele mostrar que o povo está com ele. Tenho certeza que a paulista irá lotar.", disse deputado Coronel Telhada (PP-SP).
Para incentivar a participação de deputados federais, o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes, enviou uma mensagem a integrantes da sigla na Casa. O texto foi ressaltando a importância da presença de todos para assegurar “a manutenção da ordem” e a propagação das “ideias e val0res” do partido “de forma respeitosa.
O líder do PL ainda negou qualquer possibilidade do partido investir recursos na manifestação. Segundo Côrtes, “por não ser um ato partidário”, não haverá “realização de qualquer despesa que envolva recursos do partido”.
Na avaliação do deputado Sargento Gonçalves (PL-RN), o ato é "importante para garantir a sobrevivência do Estado Democrático de Direito no Brasil". "Estamos vivenciado períodos sombrios em nosso país. Portanto, esse ato é importante para garantir a sobrevivência do Estado Democrático de Direito no Brasil, que vem sendo rasgado diariamente.", declarou Gonçalves.
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) também enalteceu a realização do evento em respeito “aos valores cristãos, a nossa liberdade e o amor pelo Brasil”. "Vamos apoiar, e juntos com a população, reconduzir nosso país para os valores que lutamos", afirmou Valadares.
Já o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) reforçou a pauta da liberdade, tanto defendida por Bolsonaro. "O Brasil é um país livre, que tem um povo livre e que ama a sua liberdade. Portanto, essa manifestação é importantíssima para que possamos manter a chama da liberdade acesa.", disse.
Convocação Pró-Bolsonaro
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou os seus seguidores para participarem de um ato público marcado para o último domingo de fevereiro (25), às 15h, na Avenida Paulista, em São Paulo, com o propósito de "defender o Estado democrático de direito", vestindo verde e amarelo.
Ele anunciou que ele encabeçará a manifestação com o propósito de rebater todas as acusações que tem enfrentado nos últimos meses, em especial no contexto da operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal.