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Pregadores da Nova Matriz Econômica, política desenvolvimentista que afundou o país no período da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), ganham espaço no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O mais recente “contratado” foi Márcio Pochmann (IBGE), para quem o Brasil deveria gastar mais para explorar o espaço sideral. Ele se une a outros árduos defensores do Estado intervencionista, como Aloízio Mercadante (BNDES) e Luiz Marinho (Ministério do Trabalho).
O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega está na fila por um cargo no primeiro escalão. O país paga até hoje pelos erros do intervencionismo estatal dilmista, que tentou em vão, e com prejuízos bilionários, controlar artificialmente o dólar, o preço dos combustíveis e da energia elétrica.