Pelo menos 20 representantes de delegações estrangeiras devem se reunir com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, principalmente na segunda-feira. Segundo “O Globo”, a exceção deve ser o presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, com o qual poderá se reunir ainda neste sábado, no hotel onde está hospedado. Reuniões com autoridades da Rússia e da Ucrânia, que se encontram em guerra há 10 meses, também estão previstas.
O encontro com Steinmeier foi antecipado porque ele tem uma visita agendada à Amazônia brasileira no dia 2. A Alemanha é um dos financiadores do Fundo Amazônia.
Entre os líderes com os quais o futuro presidente pode se encontrar estão o rei da Espanha, Felipe 6º, os presidentes da Colômbia, Gustavo Petro; Equador, Guillermo Lasso; Chile, Gabriel Boric; Angola, João Lourenço; e Timor Leste, José Ramos-Horta.
O vice-presidente da China, Wang Qishan, trará uma mensagem do líder chinês, Xi Jinping, dizendo que quer fortalecer as relações bilaterais com o Brasil. A segunda maior economia global é o principal destino das exportações brasileiras.
Combustível ameaça vinda de ditador venezuelano
A vinda do ditador venezuelano, Nicolás Maduro, para a posse ainda não está confirmada. Segundo o “Valor”, sanção americana ameaça o abastecimento do avião do ditador. Ele não recebeu garantia da distribuidora Vibra, que executa o fornecimento do combustível no aeroporto de Brasília, de que a aeronave receberá combustível para retornar a Caracas.
A alternativa seria o abastecimento na base da Aeronáutica, mas a dúvida é sobre quem arcaria com o custo do combustível. O futuro ministro da Defesa, José Múcio, não foi consultado sobre o assunto.
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