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Guerra no Oriente Médio

Em ato pró-Palestina, MST quer paralisações em empresas e escolas nesta sexta-feira (17)

MST não repudiou ataques terroristas ocorridos na guerraMST não repudiou ataques terroristas ocorridos na guerra em IsraeMST não repudiou ataques terroristas ocorridos na guerra em Israel
O MST defende paralisações em empresas e escolas para pedir um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.)

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O Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) realiza nesta sexta-feira (17) uma manifestação em solidariedade ao povo palestino. O MST defende paralisações em empresas e escolas para pedir um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas e o fim do cerco a Faixa de Gaza. O grupo apoia o ato global “Shut it down for Palestine” e lançou a versão brasileira do protesto: “Para tudo pela Palestina”.

“Faça paralisações no trabalho e/ou escola, faça piquetes em embaixadas e consulados israelenses, faça piquetes contra empresas que lucram com a ocupação de Israel na Palestina, organize atos de repúdio, use keffiyehs [lenço tradicional] e braçadeiras pretas”, diz o convite para a manifestação divulgado nas redes sociais do MST. O conflito teve início no dia 7 de outubro, após o grupo extremista Hamas realizar uma série de ataques terroristas em território israelense.

No site que fala sobre a manifestação global, os organizadores citam iniciativas que já foram realizadas para pressionar Israel. “Manifestantes já fecharam estradas, estações ferroviárias e pontes nos Estados Unidos; ativistas têm como alvo fabricantes de armas israelenses; os sindicatos dos trabalhadores portuários belgas se recusaram a fazer o transporte de armas para Israel; a Bolívia cortou relações diplomáticas com Israel, enquanto a Jordânia, o Chile e a Colômbia chamaram de volta os seus embaixadores israelenses”, diz o movimento “Shut it down for Palestine”.

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