O Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) realiza nesta sexta-feira (17) uma manifestação em solidariedade ao povo palestino. O MST defende paralisações em empresas e escolas para pedir um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas e o fim do cerco a Faixa de Gaza. O grupo apoia o ato global “Shut it down for Palestine” e lançou a versão brasileira do protesto: “Para tudo pela Palestina”.
“Faça paralisações no trabalho e/ou escola, faça piquetes em embaixadas e consulados israelenses, faça piquetes contra empresas que lucram com a ocupação de Israel na Palestina, organize atos de repúdio, use keffiyehs [lenço tradicional] e braçadeiras pretas”, diz o convite para a manifestação divulgado nas redes sociais do MST. O conflito teve início no dia 7 de outubro, após o grupo extremista Hamas realizar uma série de ataques terroristas em território israelense.
No site que fala sobre a manifestação global, os organizadores citam iniciativas que já foram realizadas para pressionar Israel. “Manifestantes já fecharam estradas, estações ferroviárias e pontes nos Estados Unidos; ativistas têm como alvo fabricantes de armas israelenses; os sindicatos dos trabalhadores portuários belgas se recusaram a fazer o transporte de armas para Israel; a Bolívia cortou relações diplomáticas com Israel, enquanto a Jordânia, o Chile e a Colômbia chamaram de volta os seus embaixadores israelenses”, diz o movimento “Shut it down for Palestine”.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF