Ativista de esquerda, indicado de Lula para o STF se notabilizou por falas autoritárias contra opositores políticos e por sempre buscar tensionar o debate| Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
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Após ser sabatinado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado nesta quarta-feira (13), o ministro da Justiça, Flávio Dino, foi aprovado pelo plenário do Senado para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). Dino recebeu 47 votos favoráveis e 31 contrários e passará a ser o sétimo ministro indicado por presidentes petistas em atividade no Supremo. Ao longo deste ano, no comando do Ministério da Justiça, Flávio Dino se notabilizou por falas autoritárias contra opositores políticos e por sempre buscar tensionar o debate.

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Encabeçou temas polêmicos, como a defesa intransigente do projeto de lei 2630, apelidado de “PL das Fake News”, ou “PL da Censura”, e se notabilizou por endossar abusos contra acusados de participação nos protestos de 8 de janeiro. Já chegou a se referir a adversários políticos com temas fortes – a Jair Bolsonaro, por exemplo, já chamou de “demônio” e “serial killer”.

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