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Condução sobre a suposta hostilização que um trio de brasileiros teria cometido contra Moraes, do STF, tem sido questionada por possível falta de isenção
Condução sobre a suposta hostilização que um trio de brasileiros teria cometido contra Moraes, do STF, tem sido questionada por possível falta de isenção| Foto: Reprodução/INQ 4940/Polícia Federal

A investigação sobre a suposta hostilização que um trio de brasileiros teria cometido contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, tem sido questionada por suposta falta de isenção na condução do caso. Moraes alega que além de proferir ofensas, um dos brasileiros teria dado um tapa em seu filho na discussão ocorrida em julho, no Aeroporto de Roma.

No entanto, um relatório da polícia italiana cita que o magistrado e seu filho apenas se envolveram em bate-boca, sem agressões físicas. Recentemente o ministro Dias Toffoli, do STF, negou à defesa dos acusados a cópia das filmagens do aeroporto em Roma, mantendo o material sob sigilo. A decisão foi questionada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e por diversos juristas, vista como cerceamento de defesa.

Na última sexta (27), Moraes foi autorizado por Toffolli a assumir o papel de assistente de acusação no processo no qual ele próprio e seu filho seriam as vítimas. Nesta segunda (30), a Procuradoria-Geral da República (PGR) recorreu da decisão de Toffoli e enfatizou que a medida viola os princípios republicanos da igualdade e da legalidade, indo de encontro ao Código de Processo Penal. A Gazeta do Povo quer saber a sua opinião sobre o assunto. Participe votando na enquete:

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