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A situação de desassistência sanitária na região habitada pela etnia yanomami, que abrange parte dos estados de Roraima e Amazonas vem de longa data e perpassa diferentes gestões do governo federal. No início do atual mandato, o governo Lula (PT) iniciou uma força-tarefa com o objetivo de reduzir o número de mortes dos indígenas.
No entanto, como mostrado pela Gazeta do Povo, um relatório da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde publicado no começo do ano apontou que as mortes de yanomamis em 2023 cresceram quase 50% em relação ao ano anterior. Foram 308 vítimas contra 209 em 2022.
O governo federal culpa principalmente o garimpo ilegal pela permanência da grave situação dos yanomami e promete mais esforços na região a partir deste ano. A Gazeta do Povo quer saber a sua opinião sobre o assunto. Participe votando na enquete abaixo: