O episódio caótico ocorrido no Rio de Janeiro nesta segunda-feira (23), quando mais de trinta ônibus, além de carros e pneus, foram queimados por criminosos ligados à maior milícia do estado, não é uma novidade para a população fluminense.
Há décadas, facções criminosas dominam o tráfico de drogas com “mão de ferro” em praticamente todas as regiões do estado. Atualmente essas facções disputam poder – ou em alguns casos se aliam – com as milícias.
Com um Judiciário cada vez mais tolerante a crimes ligados ao tráfico de drogas, e com as forças de segurança de mãos atadas graças às restrições determinadas pelo Supremo Tribunal Federal desde 2020, o cenário é bastante desafiador. Há outros elementos que prejudicam o combate ao crime organizado, como a ação de ativistas e ONGs que apoiam as facções e levam à imprensa discurso de vitimização de criminosos.
A Gazeta do Povo quer saber a sua opinião sobre o assunto. Participe votando na enquete:
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF