A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de acabar com as escolas cívico-militares evidencia o viés ideológico e revanchista que guia ações do atual governo, independentemente dos bons resultados alcançados por programas da administração anterior.
Dezenove estados já avisaram, contudo, que não vão deixar o programa educacional morrer. Eles irão encampar e manter o modelo dos colégios cívico-militares, que só foram implantados onde houve reivindicação e aprovação, em consulta pública, por parte de toda a comunidade escolar.
A favor do projeto estão resultados positivos de 80% na diminuição da violência e dos índices de evasão escolar, sem contar o benefício de um ambiente que melhora a autoestima dos alunos e promove valores como disciplina, seriedade, responsabilidade, respeito e camaradagem.
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