Pelas redes sociais, o ex-padre ícone da Teologia da Libertação e apoiador de Lula, Leonardo Boff, condenou os ataques terroristas do Hamas contra Israel, mas disse que “nesta guerra não há inocentes”.
“Não basta ser pela paz. Devemos sempre ser contra a guerra, pois não existe guerra limpa. Ela mata, não apenas soldados, mas qualquer pessoa. O que o Hamas fez contra Israel é condenável e repudiamos. Mas nesta guerra não há inocentes. Israel reprimiu demais e diuturnamente palestinos”, escreveu o teólogo na rede social X, no último domingo (8).
Boff é conhecido como um dos grandes teóricos da polêmica Teologia da Libertação, movimento responsável pelo avanço do marxismo dentro do catolicismo, além de ser um aliado histórico da esquerda, em especial, do presidente Lula (PT).
O posicionamento de Boff se assemelha, em parte, à postura adotada por figuras da esquerda brasileira que têm evitado condenar os ataques ou mesmo declarado apoio ao Hamas.
A deputada estadual gaúcha Luciana Genro, que é também fundadora do PSOL, chegou a equiparar o ataque terrorista à luta contra o nazismo e foi desmentida por uma checagem nas redes sociais.
O Partido da Causa Operária (PCO) foi além e prestou homenagem de apoio ao Hamas, grupo terrorista responsável por sequestros, estupros, torturas e centenas de assassinatos durante a ofensiva contra Israel no último fim de semana.
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