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Operação contra Bolsonaro

Exército e Defesa defendem cooperação com operação da PF; 16 militares são investigados

General do Exército Tomás Paiva - Exército - QG
O omandante do Exército, general Tomás Paiva, cumprimentando pelo ministro da Defesa, José Múcio, durante cerimônia. (Foto: Divulgação/Exército/1º Sgt. Sionir.)

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A operação Tempus Veritatis da Polícia Federal teve entre seus alvos 16 militares, da ativa e da reserva, que foram alvo de mandatos de prisão e busca e apreensão nesta quinta-feira (8). O Exército afirmou por meio de nota que está "acompanhando" e prestando todas as "informações necessárias" às investigações e o ministro da Defesa, José Múcio, disse que cabe às Forças Armadas cooperar.

"O Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Exército Brasileiro (EB) acompanha a operação deflagrada pela polícia Federal na manhã desta quinta-feira (8 de fevereiro de 2024), prestando todas as informações necessárias às investigações conduzidas por aquele Órgão", informou o Exército em nota.

O ministro da Defesa, José Múcio, também comentou sobre a operação. Designado para o papel de intermediar a relação do governo com as Forças Armadas, Múcio disse que "cabe às Forças cooperarem com as investigações". O vínculo do atual governo com Exército, Marinha e Aeronáutica está estremecido desde que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu seu terceiro mandato.

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