O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, general Floriano Peixoto, deve deixar o cargo para assumir a presidência dos Correios, de acordo com reportagem publicada no jornal O Estado de São Paulo nesta quinta-feira (20).
Peixoto substitui o general Juarez Cunha, demitido em público pelo presidente na semana passada. Esta será a segunda troca na Secretaria-Geral em menos de seis meses de governo. Gustavo Bebianno, que assumiu a função no início da gestão Bolsonaro, foi demitido em fevereiro após desentendimentos com o presidente e seu filho Carlos Bolsonaro.
O general Peixoto, que foi secretário-executivo de Bebianno, era próximo de Carlos Alberto dos Santos Cruz, demitido na semana passada da Secretaria de Governo.
Trocas no governo Bolsonaro
Esta é a quarta baixa da ala militar no governo de Bolsonaro em menos de duas semanas. Além de Cunha, Santos Cruz e Floriano Peixoto, o general Franklimberg Ribeiro de Freitas foi exonerado do comando da Fundação Nacional do Índio (Funai) na semana passada.
O governo ainda definiu quem vai ter a tarefa de substituir Peixoto na Secretaria-Geral da Presidência. Rogério Marinho, secretário especial da Previdência, é um nome cotado para o cargo.
Ex-deputado do PSDB, Marinho é considerado por seus pares como um hábil negociador e, até a votação da reforma da Previdência, poderia acumular as funções com a articulação política.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF