A Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM) defendeu nesta sexta-feira (2) o abaixo-assinado promovido pela Rede Liberdade contra a ditadura na Venezuela. A rede é uma coalizão de mais de 40 institutos brasileiros dedicados à defesa da liberdade, como o Instituto Livre Mercado (ILM).
O documento repudia os atos ditatoriais do governo de Nicolás Maduro e critica a postura do governo brasileiro diante da situação.
De acordo com Rodrigo Marinho, diretor executivo do ILM e secretário da FPLM, o Brasil "deve se posicionar firmemente contra esses abusos e em defesa da liberdade".
"Integrantes da cúpula do próprio governo afirmaram à imprensa que estão decepcionados com a demora na divulgação dos boletins de urnas. Mesmo assim, o governo continua com um posicionamento brando oficialmente, o que pode comprometer nossa imagem e nossos princípios democráticos perante a comunidade internacional”, afirmou Marinho.
A Rede Liberdade denuncia "o regime de Maduro por sufocar a voz dos cidadãos venezuelanos e violar seus direitos à liberdade, justiça e dignidade humana". Além disso, a carta critica "a falta de ação concreta e diplomacia do governo brasileiro, liderado pelo presidente Lula, em resposta à crise na Venezuela, exigindo que o Brasil adote uma posição firme contra a opressão".
Por fim, eles cobram "a importância de eleições livres e justas para a construção de uma sociedade democrática na Venezuela" e condenam "o silêncio do governo brasileiro como um ato de cumplicidade".
"Expressamos nossa total solidariedade ao povo venezuelano, a Edmundo González Urrutia e à grande líder na defesa da liberdade, María Corina Machado, que, com coragem e resiliência, continuam a lutar por seus direitos e por um futuro melhor", diz o abaixo-assinado.
Para assinar o documento em defesa da liberdade na Venezuela, clique aqui.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF