Ministro Alexandre de Moraes participa do Fórum Internacional Justiça e Inovação.| Foto:
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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, usou as redes sociais neste domingo para lamentar a suposta agressão verbal sofrida pelo colega Alexandre de Moraes neste final de semana no aeroporto de Roma.

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“Minha solidariedade ao ministro Alexandre de Moraes e sua família. A truculência violenta de extremistas jamais poderá ser aceita como forma legítima de manifestação política. Debate público se faz com ideias e argumentos’, publicou Mendes.

A Polícia Federal investiga se Moraes foi xingado e se seu filho foi agredido por críticos no aeroporto de Roma no sábado. Até agora não há imagens da suposta agressão.

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Ex-líder do governo de Jair Bolsonaro, e atual secretário de Indústria, Comércio e Serviços do Paraná, Ricardo Barros também usou as redes para falar sobre o episódio.

“Me solidarizo com lamentável ocorrido. Realmente o ativismo político do judiciário não é bom para ninguém. A polarização também não”, disse.

Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), assim como vários parlamentares foram às redes neste final de semana para comentar o caso.

Ministros como o da Justiça, Flávio Dino, e parlamentares de diversos partidos também se manifestaram nas redes sociais sobre a suposta agressão verbal sofrida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no aeroporto internacional de Roma, na Itália, por brasileiros. O filho do ministro teria sido agredido fisicamente durante o episódio.

A Polícia Federal já identificou os possíveis autores, que desembarcaram em São Paulo na manhã de sábado (15). De acordo com as informações, a família do ministro foi abordada por uma mulher identificada como Andreia Munarão que teria xingado Moraes de “bandido, comunista e comprado”, segundo informações do jornal O Globo.

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O empresário Roberto Mantovani, marido de Andreia, teria se juntado a ela e agredido fisicamente o filho do ministro. A Polícia Federal instaurou inquérito para apurar o caso e os envolvidos podem responder por  agressão, ameaça, injúria e difamação. O genro de Mantovani, Alex Zanatta, prestou depoimento e negou as agressões.

O advogado Raph Tórtima, que assumiu o caso, afirmou apenas que Zanatta negou as agressões. Mas o defensor não deu declarações sobre os demais suspeitos. O Supremo Tribunal Federal também não se posicionou oficialmente.