A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) e deputada federal pelo Paraná, Gleisi Hoffmann, esteve em Cuba, na última quinta-feira (28), e assinou um acordo de cooperação e intercâmbio com o Partido Comunista cubano. Segundo os envolvidos, as tratativas visam reforçar os laços e fortalecer a troca de experiências entre as siglas.
A deputada, em suas redes sociais, afirmou ter transmitido ao líder cubano, Miguel Díaz-Canel, o interesse que tem em dialogar "sobre o que mais o Brasil pode fazer para ajudar Cuba, em meio ao bloqueio que está sofrendo". A viagem contou, ainda, com a presença do namorado de Gleisi, o também deputado federal pelo PT, Lindbergh Farias, parlamentar eleito pelo Rio de Janeiro.
Pelo lado cubano, Díaz-Canel ressaltou os vínculos entre o PT e o Partido Comunista, além de reafirmar a necessidade de aprofundá-los. O encontro com o esquerdista acontece dias após o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tecer críticas ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, por causa do veto do seu governo à candidatura de María Corina Machado.
No ano passado, inclusive, Lula esteve em Cuba e destacou que o país "tem sido defensor de uma governança global mais justa e até hoje é vítima de um embargo econômico ilegal", disse, na ocasião.
Há algumas semanas, centenas de cubanos foram às ruas protestar contra os apagões de luz e a falta de comida. O governo de Cuba culpa os Estados Unidos pela situação econômica na ilha.
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