Por meio do Ministério das Relações Exteriores (MRE), o governo brasileiro condenou os ataques com explosivos que resultaram na morte de 100 pessoas e deixaram mais de 200 feridos em Kerman, no Irã. Em nota, o MRE se solidarizou com os familiares das vítimas e afirmou que o governo repudia “todo e qualquer ato de terrorismo”.
Os ataques aconteceram na quarta-feira (3), no cemitério da cidade de Kerman, no centro do Irã, onde era realizada uma cerimônia por ocasião do quarto aniversário da morte do tenente-general Qassem Soleimani, ex-comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária iraniana, morto em 2020 por um ataque com drones dos Estados Unidos em Bagdá, capital do Iraque.
As vítimas dos ataques desta quarta-feira (3) foram atingidas por duas explosões. A primeira aconteceu a cerca de 700 metros do túmulo do general e a segunda ocorreu a um quilômetro de distância. Os feridos foram socorridos por equipes de resgates do Crescente Vermelho, braço da Cruz Vermelha que atua no Oriente Médio.
Até o momento, os ataques não foram reivindicados por nenhum grupo.
Apesar de rápida, a reação do governo em relação aos atos terroristas chamou atenção pelo fato de não ter sido registrada essa mesma agilidade para condenar o massacre planejado e executado pelos terroristas do Hamas, em outubro do ano passado, contra civis israelenses desarmados, incluindo mulheres, idosos e crianças.
Em vez da condenação imediata aos atos do Hamas, o governo Lula pediu “diálogo” com os terroristas e tentou igualar o governo de Israel aos terroristas depois do início da reação contra o Hamas.
Recentemente, o PT saiu em defesa do jornalista Breno Altman e o chamou de “perseguido político” por ele ter sido processado pela Confederação Israelita do Brasil (Conib) depois de enaltecer as ações do Hamas e comparar judeus ratos.
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