O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou um texto à Assembleia-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) pedindo a retirada de críticas à ditadura da Nicarágua, como uma forma de abrandar a relação com o país aliado do governo petista.
O texto foi enviado como preparativo para reunião dos países da OEA, que será realizada na próxima semana, em Washington, onde os membros pretendem planejar e aprovar uma resolução crítica à situação da Nicarágua, que tem violado os direitos humanos dos dissidentes.
A OEA apresentou aos países membros um texto em que propõe medidas contra a Nicarágua. Porém, o governo brasileiro, sugeriu modificações, especialmente com relação ao ponto que a organização pede a volta da democracia na Nicarágua, enquanto que o governo PT pede o "fortalecimento da democracia".
Outro ponto sugerido pelo governo para modificação é que seja usado "expressar preocupação", ao invés de, “profunda preocupação” com os relatórios da Comissão Interamericana de Direitos Humanos sobre a repressão na Nicarágua.
Além disso, o Brasil também pede a retirada dos trechos que falam em “confisco de bens e negação de pensões para as pessoas pelo governo”. Também acrescenta ao documento a palavra “suposta” antes das denúncias de “violações do direito de propriedade” no país.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF