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Paralisação

Sindicatos articulam greve geral contra Bolsonaro e reforma da Previdência

Dia Nacional de Greve pela Educação, Curitiba, 15 de maio de 2019. Concentração de professores e alunos na Praça Santos Andrade e depois sairam em passeata pelas ruas da cidade.
Protesto contra bloqueio de verbas da educação em 15 de maio: greve geral marcada para 14 de junho pretende reforçar bandeira da educação pública. (Foto: Hedeson Alves/Gazeta do Povo)
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As centrais sindicais estão empenhadas em estratégias para mobilização e divulgação da greve geral que organizam para o dia 14 de junho contra o governo Jair Bolsonaro. As reivindicações estão centradas em "derrubar" a reforma da Previdência, mas também tratam do crescente desemprego e reforçam a bandeira da educação pública.

Até o dia da greve, a agenda dos sindicalistas inclui plenárias estaduais para mobilização e também o apoio à segunda manifestação da União Nacional dos Estudantes (UNE), marcada para o dia 30, em resposta às medidas de contingência no Ministério da Educação.

Nesta quarta-feira (22), dirigentes das principais entidades sindicais do Rio de Janeiro se reúnem com líderes nacionais para mobilizar trabalhadores para a paralisação. Na quinta (23), o Distrito Federal tem sua plenária. As organizações circulam um abaixo assinado contra a proposta de reforma da Previdência do governo.

"Estamos discutindo em cada estado, não só em torno da unidade dos sindicatos, mas também para ganhar a sociedade para essa discussão", afirmou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.

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