O homem como coisa secundária se torna uma marca cada vez mais perigosa de bandeiras esquerdistas mundo afora. Em Paris, ONGs se aliaram à prefeita socialista para combater o que chamam de “genocídio dos ratos”.
O argumento é de que seres humanos e ratos podem viver em paz, quase como amigos. Em vez de iscas com veneno, o controle populacional das ratazanas deveria ser feito com anticoncepcionais, custeados com dinheiro público. Como se o mundo não tivesse problemas mais urgentes, envolvendo seres humanos, para se preocupar. Uma lógica que beira o absurdo ao falar de ratos, mas que se repete, também, em relação à sacralidade das árvores, em detrimento das pessoas.