O deputado federal André Janones (Avante-MG) zombou do atentado ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em seu perfil na rede X, o parlamentar comparou o ato à facada sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, sugerindo que as duas ações teriam sido fabricadas para favorecê-los.
“Agora sabemos o que o miliciano foi fazer nos EUA assim que deixou a presidência. É a “Fakeada” fazendo escola”, escreveu. Logo em seguida, acrescentou: “Pelos menos dessa vez lembraram de providenciar o ‘sangue’.”
Trump foi alvo de um atentado neste sábado, durante um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia. O atirador foi morto.
Janones é autor de fake news e foi acusado de "rachadinha" em seu gabinete, após a eleição. Ganhou popularidade pelo método que empregou durante o período eleitoral em suas redes sociais contra a campanha de Jair Bolsonaro (PL).
No ano passado, chegou a assumir enfaticamente o uso de fake news contra a campanha de Bolsonaro.
No X ele publicou: “ATENÇÃO URGENTE: Partido de Bolsonaro estaria por trás do pedido pra suspender a lei que aprovamos no congresso, garantindo o piso salarial da enfermagem. Se for confirmado é grave, muito grave!”. Em seguida, postou uma imagem com a inscrição: “Bolsonaro declara guerra contra a enfermagem”, com a legenda “Missão do dia: viralizem isso”.
Posteriormente, o próprio Janones confessou que a mensagem era falsa; a publicação, entretanto, já havia sido compartilhada mais de 5 mil vezes somente no Twitter antes de ser excluída por determinação da Justiça Eleitoral.
A ação foi alvo de críticas até mesmo de parte dos apoiadores do candidato petista. Ao ser questionado por um influenciador sobre o uso da desinformação como método, rebateu: “Então continua combatendo o fascismo com flores”, emendando na postagem seguinte: “É pela democracia”.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião