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Breno Altman

Jornalista pró-Hamas diz que morte de Navalny não deve ser lamentada

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O jornalista Breno Altman relativizou a gravidade dos atos terroristas do Hamas. (Foto: Reprodução/YouTube)

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O Jornalista Breno Altman, fundador do site Opera Mundi, que ficou conhecido por comemorar a entrada do Hezbollah na guerra contra Israel e por comparar judeus a ratos logo após a deflagração do conflito, se posicionou sobre a morte do opositor de Putin, Alexei Navalny, que faleceu nesta sexta (16) na prisão do Ártico, onde estava desde dezembro do ano passado. Segundo Altman, "sua morte, mesmo atrás das grades, não merece uma só lágrima".

Na mesma postagem, o jornalista de esquerda comparou Navalny com o ex-presidente Jair Bolsonaro e o chamou de "criminoso e inimigo do povo".

"Alexei Navalni, Juan Guaidó, María Corina Machado, Jair Bolsonaro, Benjamin Netanyahu e tantos outros, como Joe Biden e Donald Trump, são criminosos e inimigos do povo. Sua prisão, quando ocorre, deve ser celebrada. Sua morte, mesmo atrás das grades, não merece uma só lágrima", escreveu Altman pela Rede X.

Altman tem militado ativamente nas redes sociais e participado de protestos contra Israel. Ele é filho do advogado e também jornalista, Max Altman, falecido em 2016, que foi filiado ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e ao Partido dos Trabalhadores (PT).

Nas redes socias, o jornalista é seguido por figuras como os deputados Guilherme Boulos (PSOL-SP) e Gleisi Hoffmann (presidente nacional do PT), além de ministros do governo petista e do próprio presidente Lula.

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