Liberado para comercialização durante a crise sanitária causada pelo coronavírus, o álcool líquido 70% voltou a ter a venda proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Supermercados e farmácias têm até o dia 30 de abril para zerar o estoque do produto. A versão do produto em gel continuará sendo comercializada.
A comercialização do produto foi proibida a primeira vez pela Anvisa em 2002. Na época, a Agência levou em consideração o número elevado de acidentes domésticos envolvendo o mau uso do álcool líquido 70%, produto altamente inflamável.
Em novembro de 2022, a Anvisa autorizou a comercialização do produto “de forma extraordinária diante do atual cenário sanitário da Covid-19 no Brasil”.
De acordo com um comunicado da Agência, na época, o objetivo da liberação era ampliar o acesso a produtos que contribuíssem “para a implementação de uma resposta coordenada para reduzir a transmissão e proteger a população em geral”.
O prazo de vigência da autorização venceu em dezembro do ano passado.
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) já se posicionou contra a proibição. De acordo com a entidade, o consumidor será prejudicado por ficar sem um produto de melhor custo-benefício.
À Agência Brasil, a Abras informou que, desde dezembro, conversa com a Anvisa sobre a alta demanda e a falta de álcool líquido à venda nos supermercados.
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