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Depois de solidarizar-se com Noboa, Lula ofereceu ajuda ao Equador por meio de ações de cooperação em inteligência e segurança
Depois de solidarizar-se com Noboa, Lula ofereceu ajuda ao Equador por meio de ações de cooperação em inteligência e segurança| Foto: Ricardo Stuckert/PR

Nesta terça-feira (23), o presidente Lula (PT) conversou com o presidente do Equador, Daniel Noboa, por telefone. Na conversa, segundo o Planalto, Lula ouviu de Noboa o que está sendo feito em seu país para combater o narcotráfico e o crime organizado.

Depois de solidarizar-se com Noboa, Lula ofereceu ajuda ao Equador por meio de ações de cooperação em inteligência e segurança. O petista também disse que a luta contra o crime organizado tem sido um desafio para o Brasil.

“O presidente Lula recordou que o Brasil ocupa hoje a Secretaria Geral da Ameripol, organização regional que reúne trinta países e se dedica à cooperação e ao intercâmbio de informações policiais. A secretaria executiva da Ameripol é atualmente ocupada pelo diretor-geral da Polícia Federal, que tem trabalhado em ações de coordenação regional”, diz um trecho do comunicado do Planalto.

De acordo com um balanço do governo equatoriano, nos primeiros 14 dias da declaração do governo do Equador de um conflito armado interno contra o crime organizado do país, 3.052 pessoas foram presas pelas Forças de Segurança, das quais 158 estão sendo acusadas de envolvimento em crimes de terrorismo.

Nesta segunda-feira (22), Noboa disse que seu governo está vencendo a batalha que declarou contra o crime organizado. O equatoriano destacou ainda que, após declarar situação de conflito armado interno, na semana passada, o número de mortes violentas despencou de 38 para seis por dia.

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